Teu perfume
enfurnado
pelo vidro fechado
de teu carro
me desatenta
qualquer atenção
que forçoso finjo,
me desalenta, porém,
por não poder tocar-te
o corpo nu
– no mais, por não
poder sentir-me,
à medida que tua extensão
é parâmetro
para eu me notar
a epiderme.
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