caiu uma lágrima
do olho do céu
que me molhou de tristeza
a flor que brotou foi de dor
essa que me preenche
o tempo – vazio – da distância
duas manhãs não te vejo
e me pego, pelego
entre a chama e a cama
[eu queria ser a tua pele.]
domingo, 30 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
vou te escrever um poema
vou te escrever um poema brega.
não te chamarei de amigo
porque outros assim já fizeram
e o fazem bem melhor que eu
não dissertarei sobre amor
porque como a liberdade
não optar por ela já é vivenciá-la
tampouco falarei do que passamos
lado a lado porque depressivo
o meu tempo agora acontecer
do que se passou
estes versos envergonhados
estão sendo para verbalizar
o fenômeno saudade
que sentirei
que sinto
e que existe
nessa distância toda
às vezes chamada silêncio
às vezes despresença
e qualquer final aqui
seria pra te impressionar
.
.
.
não te chamarei de amigo
porque outros assim já fizeram
e o fazem bem melhor que eu
não dissertarei sobre amor
porque como a liberdade
não optar por ela já é vivenciá-la
tampouco falarei do que passamos
lado a lado porque depressivo
o meu tempo agora acontecer
do que se passou
estes versos envergonhados
estão sendo para verbalizar
o fenômeno saudade
que sentirei
que sinto
e que existe
nessa distância toda
às vezes chamada silêncio
às vezes despresença
e qualquer final aqui
seria pra te impressionar
.
.
.
sábado, 15 de outubro de 2011
esboço I
sóbrias e ébrias
tua companhia
(não me perguntes
desse silêncio!)
tua poesia a mim
me é dada pelo
teu olhar, coisa
vertiginosa, suave
tua companhia
(não me perguntes
desse silêncio!)
tua poesia a mim
me é dada pelo
teu olhar, coisa
vertiginosa, suave
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