Da timidez carinhosa
que cobre o rosto,
todo o rosto, o corpo,
que envaidece silêncio.
Solidão unilateral
de uma vontade
só. Sendo humano,
pó de mentiras ao vento,
máscaras e desvontades,
e linhas que separam o ar
do vazio
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ai. uou! tão bonito.
ResponderExcluirvou decorá-lo pra recitar por aí e dizer ao fim do último verso: bruno santos.